Nos últimos dez anos, a Getinge tem sido referência quando se trata de salas cirúrgicas híbridas, local onde ocorrem diagnósticos e terapias. Mas, mesmo dez anos antes disso, já éramos pioneiros nessa área, somente nomeávamos de forma diferente: Cirurgia Guiada por Imagem. Assim, em 2019, a Getinge está comemorando 10 + 10 anos de condução do futuro da sala cirúrgica híbrida.
As salas híbridas vão além dos limites médicos, combinando uma sala cirúrgica de última geração com um sistema de imagem, como angiografia, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (MRI). A combinação de mais de um sistema de imagem com uma sala cirúrgica transforma a sala cirúrgica híbrida em uma suíte híbrida multi-modalidade de ponta.
“Em 1999, quando começamos a fornecer essas soluções, na verdade um cliente veio até nós porque tínhamos o coração da sala cirúrgica híbrida - a mesa de operação”, lembra Thomas Schneider, vice-presidente global de gerenciamento de produtos da Getinge.
O principal pedido do cliente era claro - eles precisavam de mais e melhores informações em tempo real durante as cirurgias, especialmente sobre o que estava acontecendo dentro do paciente. E eles precisavam dessa informação sem serem forçados a levantar ou mover o paciente. A Getinge associou-se a parceiros líderes em imagem no mundo para fornecer uma solução completa e o melhor ambiente de trabalho possível para os médicos, onde eles poderiam diagnosticar e tratar os pacientes ao mesmo tempo.
“Ao longo dos anos, temos muito mais a oferecer para as salas híbridas - como sistemas de salas modulares, sistemas de integração de salas cirúrgicas, focos cirúrgicos, estativas, máquinas de anestesia e ventiladores mecânicos. A sala híbrida é realmente a solução completa ”, diz Thomas Schneider.
Salas híbridas permitem numerosos usos interdisciplinares, bem como procedimentos convencionais, de uma maneira altamente rentável e flexível. “A chave é otimizar a ocupação do espaço e do uso de equipamentos para maximizar o tempo de operação na sala cirúrgica e do uso de equipamentos caros, como tecnologia de imagem, que também podem ser úteis para procedimentos diagnósticos não operacionais”, explica Klaus Christian, que lidera a equipe de salas híbridas da Getinge há dez anos.
Ao mesmo tempo, os resultados dos tratamentos de pacientes com traumatismo melhoram significativamente na sala híbrida, uma vez que seu transporte entre departamentos e quipes médicas deixa de ser necessário. Como o paciente permanece em um ambiente estéril, reduz-se também o risco de infecção. Além disso, como os médicos conseguem verificar imediatamente se a cirurgia em andamento é bem-sucedida, eles podem evitar a repetição de cirurgias e, consequentemente, a quantidade de anestesia necessária é reduzida.
“É simplesmente uma área segura, onde você tem tudo o que precisa para cuidar do paciente da melhor maneira possível. Os sistemas de imagem tornam o invisível visível e a equipe médica pode continuar com os procedimentos sem colocar o paciente em risco ao movê-lo ”, diz Klaus. Pacientes que estão agendados para procedimentos de rotina também se beneficiam do tratamento em uma sala híbrida. 
“A visualização clara do tumor no intraoperatório, por exemplo, pode melhorar a ressecção do tumor, minimizar os danos aos tecidos saudáveis e proporcionar melhores resultados para os pacientes”, explica Thomas Reichenbach, Gerente Sênior de Suporte ao Produto da Getinge.
Ele continua:
“Mesmo ao celebrarmos vinte anos fornecendo essa solução, ainda consideramos que ela é o futuro da cirurgia; é verdadeiramente um ambiente com possibilidades crescentes. Com mais de 1350 salas híbridas vendidas em todo o mundo, adquirimos uma experiência profunda e ainda vemos um enorme potencial para criar ainda mais valor na Sala Cirúrgica Híbrida, juntamente com nossos parceiros e clientes de geração de imagens. É uma jornada emocionante e contínua, onde permaneceremos sendo pioneiros ”.