“Onde você quer estar daqui a dez anos?” Essa é uma das primeiras perguntas que Julian Grimaldi faz aos clientes quando discutem salas cirúrgicas híbridas. Como planejador e especialista da Getinge para essas soluções de última geração, ele se dedica a preparar hospitais para o futuro.
Este ano, a Getinge comemora 20 anos de pioneirismo em salas cirúrgicas híbridas - um local que vai além dos limites médicos, combinando uma sala cirúrgica com um ou mais sistemas de imagem, como angiografia, tomografia computadorizada (TC) ou ressonância magnética (MRI).
Mas tudo começa com uma ideia inicial, que se transforma em um plano sólido.
“Muitas vezes os clientes pedem algo novo para atender a uma determinada necessidade. A ideia de instalar uma sala cirúrgica híbrida geralmente surge dessa necessidade ”, explica Julian Grimaldi, especialista em planejamento de salas cirúrgicas híbridas da Getinge.
Como é um grande investimento, a decisão de construir uma sala cirúrgica híbrida deve ser cuidadosamente pensada e a descrição do resultado deve ser bem clara. “Começamos falando sobre onde queremos estar em dez anos. Uma sala cirúrgica híbrida permite várias aplicações cirúrgicas e interventivas e oferece enorme flexibilidade, e você também precisa permitir flexibilidade em um período de dez anos para chegar onde deseja estar. É sobre a preparação conjunta para o futuro da cirurgia ”, diz Julian. Isso difere o tempo necessário para configurar uma sala cirúrgica híbrida a partir do zero, dependendo de fatores como a complexidade do projeto, o fluxo de trabalho do hospital e o número de disciplinas envolvidas. E não menos importante; se é uma modalidade ou uma mistura de várias. “Eu diria que 15 meses é o mínimo para a entrega de uma sala cirúrgica híbrida instalada e funcionando, mas pode levar até 30 meses. Para suítes multi-modalidade, pode demorar ainda mais. ”Uma coisa que todos os projetos têm em comum é que é um verdadeiro esforço de equipe com muitos especialistas da Getinge envolvidos, bem como muitas pessoas de diferentes departamentos do hospital.
“Precisamos encontrar uma solução que faça todos felizes - o gerenciamento do hospital, é claro, mas também cirurgiões, radiologistas, enfermeiros, anestesistas e todas as outras pessoas de diferentes disciplinas que trabalharão na sala cirúrgica híbrida, proporcionando procedimentos mais seguros para os pacientes.” O papel de Julian é especialmente importante na fase inicial do projeto, onde ele apóia a descoberta de soluções arquitetônicas que se encaixem no espaço fornecido e atendam aos requisitos do cliente. A sala cirúrgica híbrida da Getinge sempre consiste em soluções sob medida, misturando produtos relevantes para maximizar o resultado de cada cliente. “Juntamente com nossos parceiros de geração de imagens, criamos valor ao fornecer um fluxo de trabalho e um local de trabalho totalmente novos, onde ocorrem diagnósticos e terapias. A sala inclui não só dispositivos como uma mesa cirúrgica híbrida especial, focos cirúrgicos, estativas e máquinas de anestesia, mas também produtos como sistemas modulares de sala e sistemas de integração da sala cirúrgica. ”
Com mais de 1.350 de salas cirúrgicas híbridas vendidas em todo o mundo durante os últimos 20 anos, Julian e o resto da grande equipe de salas cirúrgicas híbridas mundial da Getinge adquiriram um profundo conhecimento e o objetivo é continuar como pioneiro. “Há mais a fazer. Neste exato momento, estamos no meio da jornada de iniciar um novo sistema de salas híbridas em nosso Getinge Experience Center em Rastatt, Alemanha. Ao lado de outros Centros de Experiência da Getinge e de showrooms de parceiros de criação de imagens em todo o mundo, é um ótimo lugar para aprender mais sobre as possibilidades oferecidas pelas salas cirúrgicas híbridas. E agora que adicionamos este novo espaço em Rastatt, estou ansioso para passar ainda mais tempo com nossos clientes para preparar mais hospitais para o futuro ”.
Em 2019, Getinge celebra o futuro da cirurgia por 20 anos, leia mais sobre isso: 